sábado, 24 de abril de 2010

Contextualização sobre o texto: Uma escola para a modernidade em crise.

O aumento da jornada de trabalho não deve ser utilizado apenas como um paliativo para manter o aluno na sala de aula. A escola tem um grande papel na formação dos alunos em cidadãos. E seu currículo deve ser modificado/ampliado, abrangendo temas como orientação sexual, cidadania, acesso a novas tecnologias, higiene e saúde, ecologia, drogadição, entre tantos outros. Fazendo parceria com a família e com a comunidade.

Para que isso aconteça é importantíssimo ultrapassar a instrução básica, implementando um currículo mais amplo e flexível. E investir na formação dos professores, pois muitos se mostram descontentes com a possibilidade do aumento da jornada de suas responsabilidades. Pois percebem-se despreparados na maioria das vezes.

Ampliação das funções da escola sem um bom planejamento pode servir para reforçar o controle social, mas se a mesma implementar e colocar em prática um bom planejamento pautado num projeto político e pedagógico eficaz, pode contribuir, com certeza para um desenvolvimento democrático gerando uma futura emancipação.

Apesar das novas tecnologias, de vivermos o tempo todo em "tempo real", ou seja clicados/concectados, a escola ainda é vista/tida como uma instituição rígida, detentora do saber; desprezando os que se passa fora de seus muros.

Para que a escola possa ser de fato um espaço público político e pedagógico é preciso que a entrada de outras experiências, que acontecem fora de seus muros, passam a ter repercussões em seu currículo, para que haja um enfrentamento onde as mesmas possam ser trabalhadas.

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